Cipionato de testosterona 250mg/ml

Destacamos que ninguém deve consumir sem solicitação médica prévia.

Atenção às informações terapêuticas deste produto (tratamento, prevenção ou restrição de uso) não são permitidas no Brasil As informações terapêuticas apresentadas no artigo apenas têm vigência no seu país de origem EUA.

Em um homem normal, a testosterona estimula a produção de eritrócitos porque favorece a síntese de fatores estimuladores da eritropoiese.

Indicações terapêuticas:

Hipogonadismo primário congênito ou adquirido, quando há insuficiência testicular por criptorquidismo, torção bilateral, síndrome de ausência testicular ou orquiectomia. Hipogonadismo hipogonadrotrófico: quando há deficiência congênita ou adquirida de LH-RH (hormônio liberador do hormônio luteinizante) ou dano hipotálamo-hipofisário devido a cirurgia, trauma, tumores ou radiação. Puberdade atrasada, quando há um padrão familiar de puberdade atrasada, não secundária a um distúrbio patológico, em pacientes que não responderam à terapia psicológica de suporte.

Climatério masculino: como terapia repositora de impotência ou outros sintomas associados a este distúrbio, quando a etiologia é devida a uma deficiência androgênica verificada. Desnutrição grave, anemia aplástica mielofibrosa, mielosclerose, metaplasia mielóide agnogênica, anemias hipoplásicas causadas por malignidade ou drogas mielotóxicas. Carcinoma inoperável da mãe em mulheres com tumores receptivos a hormônios ou que tenham resposta prévia à terapia hormonal.

Reações adversárias:

As seguintes respostas são enviadas médicas:

Virilização e irregularidades menstruais em mulheres, irritabilidade da bexiga, ginecomastia, anafilaxia, edema, eritrocitose, sintomas gastrointestinais, hipercalcemia e policitemia, alopecia androgênica, seborreia e acne em homens e mulheres.

Carcinoma de hipertrofia prostática e aumento do desejo sexual se desenvolve nos pacientes. Estas reações são adversas de rara incidência durante uma terapia de longo prazo ou com altas doses. Necrose hepática, leucopenia, púrpura hepática.

Outras soluções adversárias são:

prisão de ventre, náuseas, diarreia, infecção, lesões, dor ou resistência no local da injeção, alterações da libido, dor de estômago, dificuldades de sono, impotência, atrofia testicular, dores de cabeça, ansiedade, depressão, parestesia generalizada, apneia do sono, pele confortável na pele.

Contra-indicações:

É contraindicado em pacientes com câncer de mama (masculino), câncer de declaração ou adenoma, insuficiências cardíacas, hepáticas ou renais graves em indivíduos pré-púberes ou recorrentes, gravidez.

Posologia:

Hipogonadismo, climatério e impotência (terapia de reposição masculina): 60-400 mg. IM a cada 2 a 4 semanas.

Puberdade retardada masculina (terapia de reposição): 25 a 200 mg. A cada 2 a 4 semanas, por um período normalmente limitado a 6 meses.

Antineoplásico, em câncer de mama inoperável (feminino): 200 a 400 mg. IM a cada 2 a 4 semanas.

Precauções e Advertências:

No tratamento paliativo do câncer de mama, não continue a terapia após 3 meses ou continue novamente ou se for verificada hipocalcemia em qualquer fase da mesma. A terapia androgênica em mulheres, embora com certa duração, pode produzir virilização, principalmente vocal e pilosa.

A terapia androgênica é recomendada para melhorar o desempenho atlético. Em crianças, este medicamento deve ser utilizado com cautela devido aos efeitos adversos no processo de maturação óssea, que podem ser acelerados sem produção de ganhos compensatórios ou crescimento linear.

Quando pacientes do sexo masculino com mais de 50 anos são tratados com andrógenos, há um risco maior de aumentar o tamanho da próstata ou desenvolver câncer de próstata. Por esse motivo, exames de próstata e de sangue são frequentemente realizados antes da prescrição de andrógenos em homens dessa idade. Durante o tratamento prolongado pode ocorrer oligospermia, azoospermia ou redução da função espermática, resultando em possível infertilidade, com remissão espontânea após suspensão do tratamento. Pacientes com hipertrofia prostática aguda podem causar obstrução uretral aguda, necessitando de suspensão imediata do medicamento.

Os níveis séricos de cálcio urinário devem ser frequentemente específicos em mulheres com carcinoma metastático da parte inferior da mama após tratamento com testosterona. Durante o tratamento com menores pré-púberes, as radiografias ósseas devem ser realizadas a cada 6 meses. Em pacientes com porfiria aguda intermitente, os andrógenos podem precipitar ataques da doença.

Geralmente é preferível iniciar o tratamento com uma dose completa e ajustar posteriormente às características individuais.

Interação medicamentosa:

Cipionato de Testosterona pode reagir com os seguintes medicamentos:

Adeno, glico ou corticóides minerais: corticotropina, alimentos ou medicamentos que contêm sódio (podem aumentar o risco de edema, predispor acne).

Antidiabéticos orais ou insulina porque podem reduzir dois níveis de glicose sérica.

somatropina.

Drogas hepatotóxicas (aumenta a hepatotoxicidade).

Overdose:

Doses frequentes podem desenvolver sintomas de remissão lenta, por meio de tratamento com medicação de ação prolongada. Recomenda-se suspender imediatamente a medicação.

Vá ao Centro de Emergência Médica

Recomendações:

O uso de água ou seringa úmida pode causar perturbação da solução que não afeta a eficácia do medicamento de ação prolongada. Os cristais se formarão em frascos, ou o calor ou o calor poderão dissolver os cristais. A injeção intramuscular deve ser administrada profundamente no músculo glúteo ou deltóide. Não administrar por via intravenosa. Armazenar entre 15° – 30° C e proteger do congelamento.

Agite antes de usar.

Apresentação:

Solução oleosa injetável:
Caixa contendo 1 frasco de 10ml

Conservar uma temperatura inferior a 25°C em locais secos e fora do alcance das crianças